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Trabalho Duro e Diversão com Dinho Ouro Preto


WORK HARD, PLAY HARD foi o tema do terceiro episódio da série TELA PARTILHADA, conduzida pelo CEO do Rock in Rio, Luis Justo. Dando continuidade à sequência de programas que trata dos pilares da cultura desta tão admirada organização, conseguimos entender melhor o porquê e como o Rock in Rio alcança resultados estrondosos. Uma breve degustação de como suas equipes compartilham um sentimento de (auto) superação que, mesmo sob circunstâncias de alta complexidade, e buscando sempre resultados grandiosos, nunca perdem a alegria e a paixão pelo que fazem. Uma mistura de trabalho e diversão como poucas organizações conseguem. E para ilustrar e aprofundar este balanço está Dinho Ouro Preto. Um declarado apaixonado pela música, que carrega décadas de experiência de muito trabalho duro. Um belo exemplo de como a combinação entre esforço e prazer pode levar artistas, bandas, profissionais e organizações ao sucesso.

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“Participação Integral + Intensidade da entrega.” – O início da conversa entre Luis e Dinho já evidencia uma grata coincidência quando o assunto é a intensidade das entregas geradas. Algo relevante para um show isolado do Capital Inicial ou toda uma edição do Rock in Rio. Percorrer todas as etapas do processo, desde a pré-produção até o mínimos detalhes musicais, fazem parte de uma ‘Participação Integral” de Dinho em seus shows. E que ao subir ao palco o levam à uma outra dimensão, um estado de fluxo. A entrega total aos projetos, que são entendidos em toda a sua completude, permitem um olhar do todo e, junto com este, a percepção da responsabilidade e magnitude que vai muito além de um único show, artista ou profissional.

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“Trabalho duro por trás do glamour.” – Dinho e Capital Inicial protagonizaram verdadeiras sagas profissionais. Narrativas que renderam 2000 shows em 20 anos de turnê quase ininterrupta. Com alguns revezes – Dinho sofreu um acidente ao cair do palco em 2009 – e muitas vitórias – Capital Inicial detém grandes marcas de público (250.000 pessoas) no Rock in Rio – fica muito evidente durante a conversa, que por trás de qualquer rótulo de sucesso sempre existe muito trabalho duro envolvido. Não à toa, devido à representatividade de ‘WORK HARD’, Luis Justo brinca, elogia e compara Dinho a um “Operário do Rock”. Que sempre sobe ao palco com muita diversão e alegria. PLAY HARD.

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“Processos criativos contínuos.” – Como não poderia deixar de ser, o papo caminhou para processos criativos. Dinho nos conta que mantém um processo criativo contínuo de registro caótico de anotações, mas que cada artista desenvolve processos únicos para transformar referências de suas vidas em obras de arte. Revela que Renato Russo provavelmente usava diversos processos, enquanto David Bowie usava técnicas quase “randômicas” para vencer seus bloqueios criativos. O que para muitos pode parecer algo mágico, leve, espontâneo e de pura diversão, na verdade exige muita energia consciente. Já dizia Thomas Edison: “Talento é 1% inspiração e 99% transpiração.”

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Saímos da conversa com o entendimento de que artistas carregam em si inúmeros atributos de negócios e empreendedorismo. São responsáveis pela construção de suas carreiras, suas imagens e condução de seus grupos de trabalho. Fica também a impressão de que tanto para Dinho quanto para Luis Justo o futuro é uma página em branco. Para artistas e profissionais o momento atual é de incertezas e pouco podem fazer em termos de previsão. No entanto, a energia e o trabalho duro aliados à satisfação, diversão e amor pelas entregas são capazes de transformar incertezas em contextos abundantes, onde os limites não existem e tudo pode acontecer. Projetos embrionários e novos caminhos certamente chegarão em breve pelas mãos de Capital Inicial e Rock in Rio. E não espere que seja algo pequeno. Quando se trata do WORK HARD, PLAY HARD praticado por esse caras, os resultados sempre superam as expectativas.

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