Segundo uma pesquisa publicada pelo site Harvard Business Review, funcionários que trabalham para gerentes compassivos são 25% mais engajados no trabalho, 20% mais comprometidos com a empresa e 11% menos propensos a se esgotarem.
Esses dados apontam que é necessário repensar a forma de gerir e liderar negócios, deixando de lado velhas hierarquias rígidas e tratar funcionários com mais humanidade, e respeito por sua individualidade.
Contudo, não é fácil para alguns aderir rapidamente ao novo sistema. Por isso a professora da universidade de Nova Iorque, Liz Kislik listou alguns pontos essenciais para se pôr em prática:
- Diferencie a compaixão da empatia: embora sentir seja importante, o que realmente faz a diferença é agir;
- Busque autoconsciência e autorregulação: tenha sempre em mente que seu comportamento define o padrão da empresa;
- Demonstre a importância de ser responsável: compaixão não é ser sempre compassivo, mas re-orientar e criar novos caminhos para solucionar problemas;
- Apoie seus funcionários através da conscientização: deixe aberto o canal de comunicação, faça com que os outros vejam que você os ouve a ponto de integrar suas ideias aos projeto.
- Reconheça que você não pode ser tudo para todos: mesmo que você queira agir igualmente com todos, terá que fazer escolhas para poupar seu tempo, energia e, claro, se preservar;
- Não se esqueça de entregar resultados: é óbvio, mas é necessário sempre relembrar, que ser humanizado não quer dizer perder a organização. Resultados devem permanecer no radar;
O pontos trazido por Liz Kislik são importantes, mas não são definitivos. As novas dinâmicas de mercado prometem não parar de se transformar. E os novos líderes precisarão sempre se reinventar para acompanhar as novas demandas.
Para você, quais habilidades não podem faltar nos novos líderes?
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