Segundo o jornalista financeiro, James Ashton,
o mundo pós-pandemia vai exigir líderes mais humanizados.
A medida que a tecnologia avança, a economia se abre para mercados cada vez mais atentos ao fator humano. Portanto, esqueça CEOs todo-poderosos, com ar arrogante. O mundo agora está em outra fase.
Segundo Ashton, “líder humanizado” entende-se por quem conta com inteligência emocional, capacidade ouvir com atenção, admitir erros, se comunicar com autenticidade e levar a sério o dever de cuidar da equipe. E sempre entender o valor das pessoas, independente de performance e resultados.
Líderes humanizados criam ligação com seus colaboradores, são justos, focados, se entregam
com paixão ao trabalho.
Ashton lista três qualidades essenciais para se tornar um líder humanizado:
- “Lealdade”: Líderes constroem vínculos que unem as pessoas a seu grupo ou à sua empresa, através da bondade, flexibilidade e trabalho em equipe;
- “Saber ouvir”: Bons líderes só descobrem o que ocorre com sua equipe, e só conseguem servi-la, se deixarem um canal aberto para escutar;
- “Menos é mais”: Que seria uma ‘liderança com menos liderança’, com um foco menor nos pequenos problemas e mais atenção ao que realmente importa.
Os líderes humanos estão focados em fazer o melhor uso de seu tempo e manter suas equipes focadas nas missões e propósitos maiores da organização. Atuam como patrocinadores executivos e facilitadores, para colher ideias de dentro de sua equipe e garantir que todos cheguem mais longe através de projetos promissores.
Para isso, enfrentam grandes desafios para superar a complexidade que se acumula nas estruturas organizacionais.
E como você conduz a liderança humanizada na sua organização?
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