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O fim da dor crônica através do DNA

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Usando uma nova técnica de terapia genética, pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego reduziram a dor na medula espinhal e outras lesões nervosas em camundongos através de genes modificados.

A pesquisa é altamente intrigante porque pode levar a novas opções de tratamento para um número incontável de pacientes que sofrem de dor crônica, dormência ou músculos fracos como resultado de lesões na medula espinhal.

Tratamentos feitos por medicamentos tradicionais muitas vezes podem levar a efeitos colaterais. Além de terem que ser administrados regularmente e poderem causar dependência.

Mas, graças aos avanços científicos, os pesquisadores conseguiram aprimorar a origem da dor neuropática resultante de lesões na medula espinhal, abrindo portas para uma nova geração de tratamentos.

Para a pesquisa, a equipe injetou um vírus modificador de genes em camundongos que sofriam de dores neuropáticas, resultantes de danos ao nervo ciático, um nervo na base da coluna que é frequentemente associado à dor nas costas em humanos. O vírus continha dois genes naturais, e foi capaz de inibir os neurônios de sinalização da dor nos camundongos.

O tratamento não levou a nenhum efeito colateral detectável após o tratamento também em porcos e primatas, o que indica uma boa chance de funcionar também para os humanos.

A engenharia genética dando mais alguns passos rumo a uma nova revolução da medicina.

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