Os pesquisadores da empresa deCODE genetics, Kari Stefansson e Thjodbjorg Eiriksdottir, descobriram que proteínas individuais em nosso DNA estão relacionadas à mortalidade geral – e que várias causas de morte ainda tinham “perfis proteicos” semelhantes.
Eiriksdottir afirma que eles podem medir esses perfis em uma única coleta de sangue, vendo no plasma uma espécie de ampulheta para o tempo restante.
O processo que eles desenvolveram é chamado SOMAmer-Based Multiplex Proteomic Assay, e isso significa que o grupo pode medir milhares de proteínas de uma só vez.
O resultado de todas essas medições não é uma data e hora exatas. Em vez disso, fornece aos profissionais médicos a capacidade de prever com precisão a porcentagem superior de pacientes com maior probabilidade de morrer (com maior risco, cerca de 5% do total) e também a porcentagem com menor probabilidade de morrer, tudo isso apenas por uma picada de agulha e um pequeno frasco de sangue.
Apesar de ainda não mostrar exatamente com precisão o tempo de vida, isso já é um sinal para a ciência no futuro.
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